Em 2025, o percentual de biodiesel no diesel comercializado no Brasil subiu de 14% para 15%, conforme aprovado recentemente.
(Fonte: Quatro Rodas) Quatro Rodas+2Quatro Rodas+2
Esse aumento, embora pareça pequeno, pode gerar efeitos significativos no consumo, no custo de manutenção de veículos e nos gastos operacionais das empresas de transporte.
Por que esse aumento gera temor?
🔹 O biodiesel é mais propenso à oxidação, o que gera peróxidos e ácidos ao longo do tempo. Isso pode comprometer tanques e sistemas de alimentação.
🔹 A absorção de água é uma característica já existente no diesel; com mais biodiesel, esse efeito pode se agravar, propiciando contaminação e proliferação de bactérias.
🔹 Com isso, veículos podem apresentar falhas, entupimento de filtros, corrosão ou até desgaste prematuro de componentes internos.
Impactos nos custos operacionais para empresas de transporte
🔹 Despesas de manutenção aumentadas — filtros, bombas e injetores podem sofrer desgaste acelerado.
🔹 Maior consumo ou perdas invisíveis — desvios e fugas podem se intensificar se o combustível não for de qualidade.
🔹 Estoque e logística crítica — combustíveis armazenados por longos períodos ficam mais vulneráveis à degradação.
SICOMBUS te ajuda com dicas quentes:
✅ Controle rigoroso de histórico: com fotos “antes e depois” do marcador, você garante prova visual de cada abastecimento.
✅ Alertas automatizados: o sistema avisa quando o consumo de um veículo foge da média esperada.
✅ Auditoria de odômetro por IA: elimina erros manuais e identifica desvios suspeitos.
✅ Revisão periódica dos estoques: evite manter combustível por longos períodos sem uso — reduza risco de oxidação.
✅ Rotação de combustível em tanques estacionários: sempre que possível, use ou escoe lotes antes de reabastecer.
Com o Sicombus, você tem monitoramento de abastecimento muito mais controlado, reduzindo desperdícios e identificando irregularidades. Com essas práticas aliadas à automação do Sicombus, sua empresa pode mitigar grande parte dos impactos desse novo cenário.